Poder As formas como se articulam as negociações e se estabelecem as relações entre os órgãos de governança definem a estrutura de poder no interior das corporações. Constituição da estrutura de poder: prerrogativa dos shareholders. Definição e separação de funções e responsabilidades: – Conselhos corporativos. – Direção executiva. Definição compartilhada de decisões de alto impacto. Planejamento das sucessões nos órgãos de governança. Boas práticas: Definido, visível e aceito, nos órgãos da Administração: – Empowerment e firme condução do Conselho. – Liderança forte, produtora de bons resultados e admirada na Presidência Executiva. Alçadas e responsabilidades claramente definidas. Situações críticas: Fragmentação e acomodações na estrutura organizacional para atender a pessoas, não voltadas para o interesse das empresas do Grupo. Lutas internas entre os membros do Conselho e principais Executivos. Indicações e promoções não fundamentadas em sistemas meritocráticos. Desconfortos com lideranças, quanto a estilos, competências e resultados gerados. Veja também: Práticas: o sexto “P” da Governança Corporativa Governança corporativa: a metodologia dos “8Ps”
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