Uma homenagem a Lélio Lauretti, a perda de um grande ícone da Governança e Ética Brasilieira
Confira a reportagem feita pelo Conselho Nacional de Justiça sobre o evento
Privilégio, honra e orgulho imensos fazer parte desta casa desde 2005 como professora convidada nos programas referentes a Governança Corporativa
OCDE e ANM assinam acordo de cooperação visando aprimorar a regulação do setor minerário brasileiro.
Foi divulgado pela Diretoria da Agencia Nacional de Mineração (ANM) o acordo de cooperação com a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE) para revisão da regulação e governança do setor mineral brasileiro. Excelente notícia para o setor brasileiro uma vez que a OCDE é o benchmark mundial de Princípios de Governança Corporativa desde 1999. Estes princípios originaram-se dos elos entre os objetivos de desenvolvimento dos mercados, das corporações e das nações, que se fortalecem por melhores práticas Governança Corporativa para as sociedades e instituições mundiais. A matéria completa esta no blog do Instituto Minere cujo link é https://institutominere.com.br/blog/ANM-e-OCDE-em-acordo-de-regulacao-do-setor-de-mineracao-brasileiro
Tivemos a oportunidade de discutir e trocar experiência com executivos e empresários locais o papel dos Conselheiros Independentes
Evento promovido pelo IDMC e Consulado Britânico em Belo Horizonte trouxe Chris Mayo, CFA head of Primary Markets Americas da London Stock Exchange que explicou as vantagens e o interesse do Governo Britânico em estimular aberturas de capital na LSE cuja programação foi: Chris, iniciou comentando as principais diferenças entre os Mercados de Capitais brasileiro, americano e britânico. Em seguida, evidenciou a competitividade da LSE na tratativa com as small caps. Chris Mayo, finalizou sua apresentação mostrando as diversas alternativas oferecidas pela LSE. Luis Azevedo da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa Mineral apresentou os cases da Harvest Minerals e Jangada Mining, ambas com ações em Londres . Apresentou o range de suas empresas na LSE, quadrante inferior: Listou os Pós e Contras: E apresentou no final a razão do sucesso das empresas brasileiras… Ótimo evento…Desmistificaram a LSE !!
Evento promovido pela OAB MG /Comissão Especial de Estudos Permanentes sobre Compliance do Conselho Federal da OAB sob a presidencia da Dra. Fernanda Lana. Com belíssimas apresentações , o evento iniciou com a apresentação da Sra Maria Fernanda da MRV e equipe explicando todo o processo de implantação do Compliance MRV, seguida da apresentação da experiência do Banco Itau e finalizou com a exposição da CGU sobre o tema Integridade Pública.
Trabalho desenvolvido em conjunto com a OAB Federal, a OAB MG e o IDMC, sob coordenação geral de Fernanda Lana
A constatação do estudo do Observatório das Estatais, Escola de Economia da FGV, veiculada na mídia neste fim de mês foi que, “ nem mesmo as 30 estatais do País listadas na Bolsa Brasileira concluíram depois de dois anos concedidos, a adequação necessária a esta lei com prazo final para junho de 2018”. Conhecida também como a Lei de Governança das Estatais estabelece regras de governança corporativa com o intuito de melhorar a gestão e a transparência e reduzir a ingerência política. Entre as exigências estão a criação de códigos de conduta, normas para contratos, licitações e divulgação de informação e regras específicas para a nomeação de diretores e membros do conselho, que não devem ser compostos por membros nomeados do poder Executivo nem por dirigente de partido político. Segundo Márcio Holland, coordenador do Observatório das Estatais,” a União tem 144 estatais, quatro vezes mais que a média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). E realizam compras anuais que somam R$ 1,3 trilhão. Não há informações precisas sobre a quantidade de empresas públicas de Estados e municípios. Nas três esferas, estima-se que existam mais de 420 estatais no País”. Considerada por muitos, lei de difícil aplicação uma vez que , estabelece critérios como meritocracia, produtividade dos funcionários, redução da influencia política na gestão, tratamento justo entre acionistas minoritários e majoritários e estabelece políticas de responsabilidade social que muitas vezes conflitam não só com o modus operandis como também com o sistema de planos de carreira existentes nas estatais
#weareELITE!!!! Sob o comando do IDMC e participação ativa de nossos parceiros Credit Suisse, BDMG e IBMEC o primeiro dia deste quinto módulo contou com a seguinte programação: O Credit Suisse apresentou as Perspectivas para o Mercado financeiro e de Capitais Brasileiros para 2019 ,as fontes de crédito para médias e grandes empresas e as operações estruturadas de securitização de recebíveis no mercado brasileiro , finalizando o dia com o assunto “captando recursos em outros mercados: Trade Finance”; já o BDMG ficou responsável pela exposição sobre as fontes de captação junto a Bancos de Desenvolvimento .Ao IBMEC coube a contextualização acadêmica sob o assunto . Belíssimas e claras exposições. Todos aprendemos muito !! GOOD JOB!!!