Categoria: Notícias

ELITE DAY acontecendo em Milão Itália

https://twitter.com/i/status/1046748581657546753   Acontecendo em Milão, o ELITE Day 2018, encontro que reunirá os parceiros e companhias participantes do programa no mundo todo em uma agenda que contará com workshops, seminários e sessões de networking. O ELITE é um programa internacional de suporte ao desenvolvimento de negócios e captação de recursos do London Stock Exchange Group, que apoia companhias privadas com grande potencial de crescimento a se prepararem e estruturarem para atingir esse potencial através da educação de seus principais gestores e acionistas, troca de experiências com empresas e assessores do mercado de capitais e  acesso a oportunidade de capitalização de seus negócios. O programa possui uma rede global com mais de 1000 membros, 33 mercados em crescimento e €67 bilhões de receitas agregadas. O Instituto de Desenvolvimento do Mercado de Capitais – IDMC, em parceria com o ELITE, lançou o ELITE Brasil no início deste ano e passou a fazer parte da rede global ELITE, fortalecendo o ambiente de negócios do país, fomentando o crescimento e amadurecimento das médias e grandes companhias brasileiras e a realização de operações de Fusão & Aquisição e Mercado de Capitais. O IDMC, como a instituição que representa o ELITE no Brasil, estará presente no evento, representada pelo Diretor de Desenvolvimento de Negócios, Eduardo Campos, bem como as demais instituições que fazem parte da aliança global ELITE, como a Bolsa de Valores de Budapeste, Bolsa Regional de Valores Mobiliários da Costa do Marfin, Bolsa de Valores de Casablanca, Monsha’at (autoridades das pequenas e médias empresas sauditas), Empresa Turca

KPMG: Risk University – Governança Corporativa, Compliance e Risco no alvo!!!

Risk University da KPMG 🙌🙌🙌🙌🙌Sucesso total em BH/ Minas.Turma de participantes especialíssima, participativa, humorada e muito assertiva nas colocações e experiências .Troca de experiências fantástica . Tive o privilégio de atuar nos módulos:Conceitos básicos de Governança, Governança segundo a tipologia de organizações, Governança no Mundo e Brasil, e Tendências .

Grêmio lança portal de governança

O site, já disponível no endereço gremio.net/governanca, visa tornar a gestão do Clube ainda mais transparente O Grêmio lançou na manhã desta sexta-feira, 10, em evento realizado no auditório da Arena, o Portal de Governança, projeto criado pelo Conselho de Administração, que consiste na divulgação de informações referentes aos programas de gestão do Clube, como dados financeiros, estatuto, organogramas, código de ética, além de notícias sobre as atividades internas da instituição, que sejam de interesse de seus torcedores. Conduzida pelo presidente Romildo Bolzan e pelo vice-presidente Odorico Roman, a solenidade contou com a participação do também vice-presidente Adalberto Preis, do CEO Gustavo Zanchi, do secretário do Conselho de Administração Paulo Luz e do secretário adjunto Tiago Brum, além da imprensa e de colaboradores. “Trata-se de uma consolidação de informações à respeito do Clube. Teremos neste espaço todos os documentos e notícias sobre a rotina do Grêmio, a fim de nos relacionarmos melhor e de uma maneira mais clara, franca e transparente com os nossos sócios e torcedores”, destacou Romildo Bolzan. Durante o evento, o vice-presidente, Odorico Roman, detalhou os conteúdos disponibilizados na página que está dividida em quatro seções: Grêmio Transparente, Notícias, Relatórios e Invista no Grêmio, destinada às empresas interessadas em se tornar parceiras comerciais do Clube. “Queremos proporcionar aos nossos torcedores clareza e confiança nas informações prestadas. Governança significa transparência e é desta forma que pretendemos apresentar os dados de nossa gestão”, comenta Roman.

Assembleias de acionistas: temporada 2011 Brasil

Longe de ser um sucesso de público, a última temporada das assembleias de acionistas evidenciaram mudanças positivas para o modelo brasileiro de Governança Corporativa A Assembleia Geral é o órgão soberano da sociedade. A soberania deste órgão só é limitada pelas normas da lei e por condições estabelecidas no estatuto da sociedade. É de sua competência privativa deliberar sobre matérias de alta relevância. Os poderes da Assembleia Geral alcançam todos os negócios da sociedade e suas resoluções estão voltadas para a defesa da companhia, para a sua continuidade e para o seu desenvolvimento. O encarte especial do jornal Valor Econômico: Valor Investe, de junho 2011, trouxe uma excelente matéria intitulada “Os bastidores da assembleia” que evidenciou a evolução deste momento nas empresas brasileiras: Passado recente: As empresas não facilitavam o acesso dos acionistas à empresa, o que incluía também às assembleias. Casos lendários: Data da Assembleia marcada em um feriado às 10h da manhã, e outra, reunião agendada para acontecer no décimo segundo andar com elevador desligado. (é mole!?) Atualmente: Companhias se esforçam para atrair investidores, com amplo espaço preparado e destinado aos acionistas, mas ainda prevalece quantidade significativa de cadeiras vazias. Notável presença de investidores estrangeiros, pessoas físicas ou por voto via procuração. Acionistas minoritários estrangeiros e institucionais locais mais presentes e ativos. Novas características percebidas em 2011: Divulgação de informações prévias mais abrangentes sobre a pauta dos encontros; Existência de empresas sem controlador definido; Presença maior de gestores ativistas no mercado brasileiro; Atendimento à Instrução 481 da CVM, enfatizando a questão

Pecados de Carnaval

Em meio à festa que vive a bolsa de São Paulo, ficam em evidência vícios de governança corporativa nas empresas brasileiras. As autoridades procuram solucioná-los para evitar impacto nos investidores Verónica Goyzueta, de São Paulo para Revista América Economia, março de 2011 (P. 66 a 70) Quem quer dinheiro? ”Esse é o bordão do apresentador mais popular da televisão brasileira para sua plateia, formada por gente humilde, que se acotovela e se empurra para agarrar no ar um dos inúmeros aviõezinhos de dinheiro disparados por ele. Silvio Santos, multimilionário dono de um grupo de empresas que inclui o SBT, a terceira maior rede de televisão do país, viu sua frase mais famosa se transformar. Em novembro do ano passado, anunciou que havia sido vítima de uma gigantesca fraude contábil em uma de suas empresas, o Banco PanAmericano: um rombo impressionante, de US$ 2,6 bilhões. “Se o Fundo de Garantia de Crédito não tivesse liberado recursos para cobrir um déficit desse tamanho, o Banco Central teria decretado falência, com consequências imprevisíveis para o sistema financeiro”, afirma Marcelo Lico, sócio da Macro Auditoria e Consultoria. O caso PanAmericano pisou em vários pilares de governança corporativa, como transparência, equidade, prestação de contas e respeito às leis. E deixou os nervos expostos no sistema da bolsa brasileira. A habilidade do velho Silvio e a ousadia do dono do BTG Pactual, o jovem André Esteves, que acabou comprando o PanAmericano, evitaram uma calamidade em um mercado que ferve de otimismo. A auditoria realizada na empresa teve resultados assustadores:

Financial Times elege a Fundação Dom Cabral como a 5ª melhor escola de educação executiva do mundo

De acordo com levantamento realizado pela Financial Times, uma das publicações mais respeitadas do mundo, a instituição com sede em Minas Gerais superou, entre outras, a Universidade de Oxford, a MIT Sloan School of Management e a Universidade de Stanford, ficando atrás apenas de Harvard, HEC Paris, Iese e IMD. É a primeira vez que uma escola de negócios da América Latina ocupa uma posição tão alta no ranking.

As placas tectônicas da governança corporativa

Como publicado no blog da jornalista Mara Luquet, a falta de governança de algumas das maiores empresas brasileiras, no caso, Vale e Petrobrás, tem peso relevante na recente queda do Ibovespa. A jornalista que entrevistou o presidente da Modal Asset Management, Alexandre Povoa, que é também autor do livro “Valuation – como precificar ações”, analisou o baixo desempenho da bolsa brasileira em relação a outros países, inclusive o caso específico do Japão. Segundo Povoa, apesar das recentes catástrofes sofridas por este país (terremoto, tsunami e acidente nuclear), a bolsa de Tóquio superou o Ibovespa em 3% no dólar e em 10% na moeda local. Para ele, “terremotos dentro das empresas, sobretudo os originados de placas tectônicas de governança corporativa trazem tsunamis de destruição de valor e perigos para o futuro das companhias até mais graves do que acidentes nucleares”. Leia também: Governança corporativa: a metodologia dos “8Ps”

Brasil computa avanços nas boas práticas de mercado

Por Maria Helena Tachinardi | Para o Valor, de São Paulo Os primeiros anos da década de 2000 foram marcados por escândalos financeiros que abalaram o mercado mundial de capitais. Dez anos depois, a avaliação das medidas adotadas para evitar problemas de fraudes fiscais e contábeis, como os que envolveram a Enron, a WorldCom, a Tyco Electronics e a Parmalat, é positiva e mostra que o Brasil, hoje com um mercado acionário mais aquecido do que naquela época, está à frente de muitos países em relação às boas práticas de governança corporativa. Houve, efetivamente, um fortalecimento dos códigos de boa governança no mundo, em especial no Brasil, asseguram especialistas no assunto ouvidos pelo Valor. Para Cristiana Pereira, diretora de desenvolvimento de empresas da BM&FBovespa, a mudança no panorama, no Brasil, não teve a ver com o caso da Enron; os movimentos foram paralelos. “Já existia um processo anterior, um projeto para mudança da Lei das S.A. tramitando há algum tempo. A partir de 2000, houve a criação do Novo Mercado, que é um divisor de águas, não só por ser um segmento na Bolsa, mas pelas transformações que vieram depois. Governança corporativa era um tema que não fazia parte das discussões do mercado de capitais, e hoje não se fala de abertura de capital sem falar de governança”. A percepção sobre os avanços nessa área gera otimismo no mercado. “Os investidores internacionais estão confortáveis em investir no mercado de ações brasileiro. Tão importante quanto isso são as companhias perceberem que governança é algo

Reforma do Novo Mercado e dos Níveis 1 e 2 de governança é adiada

A reportagem de Graziella Valenti para o jornal Valor Econômico revela como a resistência das companhias à reforma do Novo Mercado e dos Níveis 1 e 2 de governança ainda é grande. O prazo das empresas para aceitar ou rejeitar as propostas, que terminaria nesta sexta-feira foi adiado para o dia 8 de setembro, na tentativa de garantir a aprovação. Segundo Valenti, até o momento, somente sete empresas do Novo Mercado enviaram seus votos à bolsa, além de duas listadas no Nível 2 e três, no Nível 1. Para o presidente do conselho de administração da BM&FBovespa, Armínio Fraga, esse tempo extra para a aprovação será importante para análise de temas que ainda não foram totalmente entendidos pelas empresas e que precisam ser avaliados adequadamente pelos conselhos de administração. No Novo Mercado, caso 35 votos rejeitem a sugestão da bolsa, não haverá mudança do item negado. Entre os itens mais rejeitados está a oferta obrigatória a todos os acionistas quando um investidor alcançar 30% de participação em uma empresa. Essa regra é inspirada no modelo da diretiva existente na União Europeia. Publicado pelo Jornal Valor Econômico

Mesmo com proposta branda para mudança do Novo Mercado, empresas resistem a alguns pontos

Após um ano e oito meses de negociação, a BM&FBovespa flexibilizou a reforma do Novo Mercado, atendendo à pressão das empresas, como revelou a reportagem “Reforma sem garantia” do jornal Valor Econômico. A bolsa quer acabar com as “pílulas de veneno” para as próximas empresas que entrarem no segmento, e ao mesmo tempo resolver deficiências da Lei das Sociedades por Ações, inserindo a obrigação de oferta pública quando um investidor de uma companhia sem controlador definido alcançar 30% de participação. No projeto inicial, a bolsa pedia a adoção dessa regra dos 30% para todas as companhias de capital difuso ou pulverizado. Na versão final, as que já possuem uma pílula de veneno em seu estatuto não precisarão adotar a regra nova. “Foi uma proposta bastante realista”, disse Maria Helena. Ela não vê problemas na flexibilização concedida às empresas já listadas. O Novo Mercado tem atualmente 106 companhias. Cerca de metade delas possuem algum tipo de pílula de veneno. Entre essas pílulas, a maioria é mais restritiva que a regra do Novo Mercado e dificulta aquisição de blocos superiores a um intervalo entre 15% e 20% do capital. Ao atingir tais percentuais, o comprador teria que lançar uma oferta pública a todos os acionistas com um prêmio elevado sobre mercado e já estabelecido. Na sugestão da BM&FBovespa para a oferta dos 30% não há prêmio estipulado para o preço que deve ser lançada a todos os acionistas. Além disso, os acionistas podem, em assembleia geral, decidir dispensar a realização dessa oferta. Walter Mendes, presidente