Veja no quadro abaixo, a síntese do modelo japonês de governança corporativa.
Governança Corporativa atrasa o Japão por:
- não proporcionar a supervisão adequada da estratégia corporativa;
- proteger a gestão da disciplina do mercado;
- falhar em proporcionar os retornos necessários para proteger a rede de segurança social, o sistema de pensão do Japão.
Questões-chave levantadas:
- Acionistas como proprietários – direitos dos acionistas precisam ser mais reconhecidos e protegidos;
- Utilização eficiente do capital – implementação de rigorosos controles financeiros e de negócios;
- Conselheiros externos independentes – necessidade da nomeação em curto prazo de pelo menos três independentes;
- Direito de preferência aos acionistas – deveriam ser introduzidos;
- Poison pills e take-overs defense: deveriam ser revogadas;
- Assembleias de acionistas e voto – deveriam ser transparentes, justas e divulgadas.
Pontos nevrálgicos:
- Papel do Conselheiro independente versus Kansayaku auditores estatutários;
- Assembleia de Acionistas e votos – poder e autoridade dos acionistas na decisão de assuntos corporativos e passividade em relação aos seus direitos quanto a dividendos, políticas de Conselho e take-overs;
- Poison Pills crescente;
- Keiretsu – participação cruzada – ressurgimento;
- Diálogo – Companhia versus Investor.