Ultima pesquisa: Score em 100 Países mais transparentes , menos corruptos, mais “limpos”: Dinamarca- 92/100 Nova Zelândia- 91/100 Países mais corruptos: Coréia do Norte- 8/100 Somália- 8/100 BRICS Africa do Sul- 44/100 Brasil- 43/100 India- 38/100 China- 36/100 Russia- 27/100 AMERICA DO SUL: Chile-73/100 Colombia- 37/100 México-35/100 Argentina-34/100 Venezuela-19/100 Arnaldo Jabor , no segundo caderno,página 8 do jornal O GLOBO 9/12/2014:A vaca foi para o brejo? Diz Jabor: […]O desgoverno, os crimes sem solução, a corrupção escancarada deixam de ser desvios da norma e vão criando uma nova cultura: a “normalização” da ignomínia; por trás do crime e da corrupção, consolida-se a cultura da mentira, do bolivarianismo, da preguiça incompetente e da irresponsabilidade pública.[…] É difícil botar a pasta de dente para dentro do tubo. Há uma retroalimentação da esculhambação generalizada que vai destruindo as formas de combatê-la. Tecnicamente não estamos equipados para resolver as deformações que se acumulam como enchentes, como um rio sem foz. O Brasil está sofrendo uma mutação gravíssima, e nossas cabeças, também. Sempre ouvimos que o Brasil estaria à beira do abismo; será que já caímos nele? Será que a vaca já foi para o brejo? Ponto de vista que reflete o sentimento de muita gente inclusive o meu, mas prefiro acreditar no interessante contra ponto de Rodrigo Constantino através do artigo veiculado no site da revista Veja também do dia 09/12/2014:A vaca ainda não foi pro brejo, mas está quase lá… http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/corrupcao/a-vaca-ainda-nao-foi-pro-brejo-mas-esta-quase-la/ Diz Rodrigo: […]O zeitgeist é esse mesmo, não dá para negar. Mas creio que ainda podemos responder a pergunta de
Voo de galinha é uma expressão muito utilizada pelo professor da Fundação Dom Cabral e meu parceiro no livro Governança Corporativa, José Paschoal Rossetti, para descrever a dinâmica de evolução da economia brasileira em suas aulas . Tomo a liberdade aqui de utilizar tanto a expressão quanto o sentido para analisar a Governança de Estado Brasileiro, segundo os últimos dados divulgados pelo Banco Mundial. A cada dois anos, sob a coordenação do pesquisador Daniel Kaufmann, o Banco Mundial disponibiliza a pesquisa sobre a Governança dos Estados Nação, medindo seis indicadores: 1. Liberdade de voz e voto, poder da opinião pública e prestação de contas a sociedade; 2. Estabilidade política e das Instituições; 3. Efetividade do Governo; 4.Qualidade do ambiente regulatório; 5. Aplicação efetiva das leis – enforcement x impunidade; e 6. Controle da corrupção, em todas as suas manifestações. Na tabela abaixo, correlacionamos os seis indicadores com a média dos países OCDE, países da América Latina e Brasil, de acordo com a última pesquisa realizada e divulgada em 2013. A média brasileira é a menor. COMPARATIVO BRASIL , PAÍSES LATINOS e OCDE 2013 Na tabela seguinte é possível constatar pela evolução dos nossos índices o chamado “voo de galinha”. Observem que voltamos em 2013 aos índices de 2002. Engatamos, mas não seguramos o tranco, infelizmente. EVOLUÇÃO DOS ÍNDICES DE GOVERNANÇA DO ESTADO NO BRASIL Fonte: WORLD BANK INSTITUTE: http://info.worldbank.org/governance/wgi/index.aspx#home
Crédito: Paulo de Lima Em setembro, Adriana de Andrade Solé participou da 10ª edição do Congresso Nacional das Cooperativas de Crédito. Com o tema ‘Sustentabilidade e Governança’, Adriana palestrou ao lado de nomes como Andrew Savitz, autor do best-seller The Triple Bottom Line, e Mara Luquet, colunista da rádio CBN e do Jornal da Globo. O evento, realizado em Manaus (AM), reuniu diversas autoridades. Confira o link com a programação completa: http://bit.ly/1ubSGgj
Adriana Solé fala sobre a tendência de reestruturação de empresas e de segmentos e adverte para os riscos inerentes aos processos de aquisição e de fusão de empresas. Confira a entrevista na íntegra! Clique na imagem para ampliá-la. Clique na imagem para ampliá-la. Clique na imagem para ampliá-la.
Adriana Solé é entrevistada pela nova publicação da TOTVS, a revista TOTVS EXPERIENCE. Em matéria intitulada “Momento de Decisão’, a consultora, professora e coautora do livro “Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências” analisa os limites morais de empresas e discute sobre os valores da sociedade e do meio empresarial. Leia a revista na íntegra: http://www.totvs.com/sites/default/files/totvs_experience_1.pdf Clique para ampliar Clique para ampliar Clique para ampliar Clique para ampliar
Em convenção do PSDB realizada no dia 18 de maio de 2013, o presidente eleito, senador Aécio Neves, anunciou a inserção do Comitê de Governança Estratégica no estatuto do partido, que terá o papel de avaliar o quadro político nacional, orientando e monitorando as ações do partido na sociedade e no Congresso Nacional. Trata-se da criação de um colegiado composto por seis vice-presidentes, que terão responsabilidades e papéis diferenciados, e que serão cobrados por metas individuais de desempenho. A criação deste comitê, além de ser uma ótima notícia para a conjuntura política atual, consiste também em um ato de extrema coragem e audácia do partido. Mais ainda, estruturar um ambiente de Governança em um partido como o PSDB, significa ter como ponto de partida uma clara definição da estrutura de funcionamento organizacional para a geração, articulação e execução de projetos institucionais e partidários, baseados em metas quantitativas e interconsistentes. Tais projetos deverão ser capazes de criar uma estratégia nacional mobilizadora, além de legitimar o partido como um agente confiável de mudança no precário momento institucional brasileiro. A Governança é baseada em princípios que orientam os valores e definem regras e práticas em qualquer tipo de instituição. Será um avanço de alta qualidade na gestão pública brasileira se o partido conseguir explicitar os seus fundamentos, evidenciar os seus princípios de governança e de gestão, e principalmente, definir um grande projeto nacional, que faça sentido a maior parte dos brasileiros. A prestação responsável de contas, a conformidade legal e a transparência, princípios de uma boa
Acaba de sair do forno o livro que reúne reflexões de protagonistas mundiais em cenários de GIT. Intitulado Gestão Integrada do Território: Economia, Sociedade, Ambiente e Cultura, a publicação carrega assinaturas de Luiz Oosterbeek, Inguelore Scheunemann, Eliezer Batista, Ferruccio Ferrigni, Adriana Solé entre outros renomados profissionais. Com o objetivo de construir em conjunto um conceito transversal em Gestão Territorial, o livro traz uma compilação de textos que trabalha todos os aspectos de um território, incluindo atributos culturais à equação social, ambiental e econômica para a sustentabilidade. Com 476 páginas, a publicação é uma iniciativa da IBio, com patrocínio da EBX e do CNI e apoio do Instituto Terra e Memória. Disponível nas versões em Português e inglês. Metodologia GIT/ FONTE: IBio
Reportagem de Filipe Coutinho, publicada pela Folha de São Paulo neste último domingo (19/02), mostra como a Lei Dodd-Frank vai muito além de Wall Street e já começa a afetar o comportamento de companhias brasileiras. Aprovada em julho de 2010, a Lei Dodd-Frank (vide último post) prevê, entre outras coisas, a punição ao suborno de políticos e a recompensa a delatores em 10% a 30% das quantias recuperadas, quando as informações fornecidas pelos denunciantes levem à condenação de uma empresa. O fundo para premiar delatores é de US$ 450 milhões. A lei vale para filiais de multinacionais ou empresas com ações na Bolsa dos EUA e até mesmo para irregularidades das terceirizadas. Antes dessa lei, os EUA já puniam a corrupção estrangeira no FCPA (Foreign Corrupt Practices Act), mas sem a delação premiada. Companhias como CPFL e Braskem, com ações na Bolsa, e multinacionais como Qualicorp e Kimberly-Clark já criaram normas internas para se prevenir e adotar uma agenda corporativa ética. A ideia é se antecipar aos problemas, monitorando funcionários e gastos. Há canais internos para denunciar colegas e assim ter o controle de potenciais danos à empresas. “Não é colocar o funcionário na parede, é colocar a ética como uma parte operacional. A denúncia não será feita aos EUA se aqui há um canal isento”, afirma Lucia Helena Magalhães, gerente de relacionamento da CPFL. O programa é polêmico porque empresas têm se esforçado para adotar programas de boas condutas e ética para cumprir com a legislação anticorrupção. Mas, com essa lei, os
Em julho de 2010, Barack Obama, assinou a Lei Pública 111-203, chamada de lei Dodd – Frank de Reforma do Wall Street e de Proteção a Consumidores, iniciando o processo de reforma financeira nos EUA, detonado pela crise 2007/2008. Pela complexidade, abrangência e profundidade da lei, boa parte das suas disposições deverá ser objeto de definição prática pelas instituições reguladoras do país, entre as quais, figura-se o Federal Reserve. A lei Dodd- Frank Uma das questões-chaves da lei refere-se à criação de um Conselho de Supervisão de Estabilidade Financeira, liderado pelo secretário do Tesouro americano, sob a guarda do Federal Reserve. Os objetivos da criação desse Conselho são: Identificar sinais precoces de acumulação e de desequilíbrio que possam levar a uma crise sistêmica e tomar as providências necessárias para evitar a eclosão de uma nova crise; Definir indicadores antecedentes de acumulação de riscos sistêmicos; Identificar instituições e mercados que possam ser fontes de riscos sistêmicos e que devam ter seus mecanismos de defesa acentuados sob a guarda do Federal Reserve, mesmo não se tratando de bancos; Instituições bancárias com ativos iguais ou superiores a US$50 bi serão automaticamente qualificados como sistemicamente relevantes; Exigir planos deLIVING WILLS, ou seja, planos de encerramento ordenado de atividades, em caso de quebra, de modo a evitar pressões inesperadas, sobre segmentos do mercado financeiro que possam causar pânico e contágio. Outra questão apontada pelo documento diz respeito a toda e qualquer Instituição qualificada como relevante, estará sujeita tanto a formas particulares de monitoração, quanto a restrições sobre suas
O site da GMI divulgou lista com 21 CEOs mais bem aposentados da última década. Jack Welch, ex-CEO da General Eletric lidera a lista, com um pacote de aposentadoria que ultrapassava os US$ 400 milhões. Após se aposentar em 2002, o ex-presidente da GE passou a ganhar US$ 2,5 milhões por ano, que incluíam aluguel em Manhattan, cadeiras cativas em jogos de basquete, tênis e baseball, além de serviços de segurança e contas de restaurantes. O caso ganhou repercussão devido a um processo de divórcio que o forçou a revelar a quantia. Após o escândalo, Welch abriu mão do pacote, deixando claro que, a partir dali, só receberia o tradicional apoio administrativo firmado por contrato. No entanto, esse “apoio” chegava a US$ 417 milhões, ultrapassando a quantia do pacote de aposentadoria e compreendia ações da empresa e uma pensão vitalícia de US$ 9 milhões por ano. Entre os 21 CEOs apontados pela GMI, quatro atuavam em companhias do setor financeiro e quatro na área da saúde. Juntos, esses ex-executivos embolsaram quase US$ 4 bilhões nos chamados pacotes “walk-away”. Enquanto isso, boa parte do mundo se prepara para a implementação de planos de austeridade, cortando gatos com a previdência e aumentando a idade mínima da aposentadoria. Mas isso é só um assunto NOSSO, reles mortais! Confira a lista dos 21 ex-executivos mais bem remunerados. Leia também: O network capitalista que gira o mundo e a necessária governança corporativa como garantia da saúde do mundo capitalista
